sábado, 18 de fevereiro de 2012

Capitulo 2 - Olá, Los Angeles!


-- (Ana) --
Quando avistei o LAX (o aeroporto de Los Angeles) eu estava, diga-se de passagem, em pulgas: claro, Londres tinha-se tornado uma segunda casa, mas eu suspirava de saudades todos os dias. Saudades do sol, saudades dos meus pais… e saudades do meu melhor amigo, claro!
- Inês, Inês - Abanei o braço da minha irmã, apontando pela janela do avião. - Estamos a chegar!
- Calma, rapariga. - Ela riu-se ligeiramente. - Parece que és criança outra vez.
Vi que ela estava algo desanimada: sabia que a minha irmã adorava o Max e que a separação tinha sido super difícil para ambos.
- Anda cá! - Dei-lhe um abraço mega forte e um beijo na testa. - Gosto muito de ti, está bem maninha?
Ela sorriu e retribuiu o abraço.
- Também gosto muito de ti, mana.
Aterrámos e fomos buscar a nossa bagagem. A Inês ria-se enquanto eu me dirigia apressadamente para a zona de chegada, olhando feita louca para todos os lados, à procura do Hayden.
Acabei por o avistar, encostado a uma parede, olhando impaciente para o seu telemóvel, provavelmente à espera de notícias minhas.
- HAYD! - Gritei, entusiasmada. Corri até ele e esmaguei-o num abraço apertado. Ele riu-se e levantou-me sem qualquer dificuldade, fazendo-me girar.
- Pequenina! - Ele deu-me um beijo na testa. - Estava a morrer de saudades tuas.
- E eu tuas! - Sorri-lhe, feliz. - Não acredito que fiquei três anos inteiros sem te ver ao vivo! Estás mais alto! Estás mais…
- Respira, Ana. Ele riu-se. - Temos imenso tempo para por a conversa em dia…
Ouvi a Inês a tossir, atrás de nós
- Realmente sim, têm… e por mais que não queira interromper o vosso momento… - Ela fez uma cara maliciosa e eu respondi-lhe com a língua de fora. A minha irmã adorava insinuar coisas entre mim e o Hayden. - Adorava voltar para casa e deitar-me na minha caminha fofa.
- Tens razão. Concordou o Hayd, sorrindo-lhe. - Eu dou-vos boleia, para não terem de pagar um táxi.
“Nem estava à espera de outra coisa de ti, nobre Hayden” a minha irmã sorriu e cumprimentou-o “Vamos lá, a minha casinha espera-me!” 

*****

- Lar, doce lar! - Exclamava a minha irmã ao deixar-se cair no nosso sofá, fez-me rir.
- Ainda bem que já estás mais animada, mana.
- Obviamente, minha querida irmã. Nunca disse que não tinha saudades de LA!
- Já ligaram ao vosso pai? - Perguntou o Hayden, que se sentou noutro sofá.
- Realmente, não ligámos! - Disse eu, olhando para a Inês .
- É para já! - Ela tirou o seu telemóvel do bolso e marcou um numero. - Vou vos dar algum tempo para matarem saudades.
Ela foi-se embora, com um sorriso maléfico, enquanto eu lhe lançava a língua de fora.
- Esta minha irmã…
- Anda cá! - O Hayd puxou-me para o seu colo, como se eu fosse pequenina. - Cresceste imenso!
- Ah ah, que engraçadinho Hayd. - Revirei os olhos e sorri-lhe. - Eu estou beeeem diferente.
- Sim, sim. - Confirmou ele, num tom de gozo. - E então? Já és uma Kate Winslet, depois deste curso intensivo?
- Nunca conseguirei chegar aos pés da grande Kate! - Sorri. - Mas… acho que aprendi muita coisa. E melhorei, claro.
- Aposto que ainda este ano ganhas um Óscar!
- Exagerado!
- Alô papá?! Era para avisar que já chegámos… - Calamo-nos para ouvir a minha irmã, que estava na cozinha. - Sim sim, estamos bem… Sim pai… A viagem também correu bem… A qe horas chegas a casa? Só?! Temos saudades tuas, não dá para saíres mais cedo…? Boa, tenta então! Depois diz qualquer coisa, eu e a Ana vamos dar uma volta para ver como está tudo por aqui. Sim, sim, ela está cá, mas está a namorar. Ups, quero dizer, a conversar com o Hayden. - Eu resmunguei e o Hayden riu-se. - Está bem, pai. Beijão, adoramos-te! 
Ela entrou na sala e sorriu-nos.
- O pai vai tentar sair mais cedo, mana. Entretanto, que acham de irmos dar uma volta?! Está um dia lindo, temos de aproveitar.
- Acho óptimo! - Olhei para o Hayden, à procura de confirmação.
- Também concordo.
- Mas… devíamos arrumar as coisas antes, ainda temos as malas feitas!
- Vamos só mudar de roupa e o resto arruma-se quando chegarmos. - Disse a Inês, sorrindo-me. - Vá lá!
- Está bem, está bem. Vamos lá vestir-nos!  
Subimos e trocámo-nos rapidamente: ambas escolhemos roupas leves, pois em Los Angeles estava calor, como quase sempre.
Roupa utilizada por Ana 
Roupa utilizada por Inês
A nossa casa era relativamente perto da praia: sendo assim, fomos passear à beira-mar, o que foi óptimo. O Sol brilhava, radiante, como que a dizer-nos olá; a brisa marítima fazia os nossos cabelos esvoaçarem e o sopro do mar era calmante e acolhedor.
Estávamos os três numa esplanada, a falar e rir, quando o telemóvel da Inês tocou.
- Estou? PAI! Já chegaste? Já?!
Sorri, feliz com aquela notícia.
- Então vem ter connosco à esplanada. Sim, àquela do costume! Até já.
Ela desligou e ficámos à espera do meu pai. Ao fim de um bocado, lá estava ele.
- PAI! - Berrámos as duas, indo a correr até ele.
- FILHOTAS. - Ele envolveu-nos às duas num abraço caloroso. - Meu Deus, deixem-me olhar para vocês! Estão lindas! Já quase nem vos reconheço! Andaram-se a alimentar bem?!
Rimo-nos imenso com toda aquela conversa.
- E tu pai?!
- Como é que sobreviveste sem nós!?
Sentámo-nos todos novamente na esplanada: falámos e pusemos toda a conversa em dia; quando demos conta, o sol punha-se já no horizonte.
- Já é bastante tarde! - Notei eu, admirada.
- Nem tinha reparado. - Disse a Inês, espreguiçando-se ligeiramente e sorrindo. - Vamos para casa?
- Vamos! - Olhei para o Hayden. - Ficas para jantar?
- Adorava, mas vou ter de rever alguns guiões… tenho de decidir em que filme quero participar.
- Tens a certeza? - Perguntou o nosso pai, sorrindo-lhe. - Estava a pensar fazer a minha lasanha caseira.
- É tentador... - Ele riu-se. - Mas tenho mesmo de recusar, obrigado. - Ele levantou-se.
- Adeus Hayden. - Despediu-se a minha irmã.
- Até à próxima. - Despediu-se o meu pai.
- Tchau, Hayd. - Sorri-lhe.
- Adeus Inês, Mr. Smith. - Ele beijou-me a testa. - Adeus, pequena. Mais tarde ligo-te.
Ele foi-se embora e nós os três ainda ficámos a falar durante um bocado mas começou a ficar tarde e metemo-nos no carro.
- É verdade, meninas... - Disse o nosso pai, interrompendo-nos enquanto cantávamos a música que passava na rádio. - Tenho de vos falar de algo…
- De quê? - Perguntou a minha irmã, balançando-se ao som da música.
Ele sorriu pelo retrovisor.
- Do meu novo filme!

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Capitulo 1 – Adeus Londres! (Parte II)



-- ( Inês ) --
Enquanto a minha irmã matava saudades do seu melhor amigo, meti-me na casa de banho, tomei um bom duche, e estava mais que fresca e pronta para o dia que se seguia. Vesti-me rápido e fui a correr atacar os meus brigadeiros.
Roupa utilizada por Inês
Acabei o pequeno-almoço, pus a louça na máquina, e fui buscar o telemóvel para ligar ao Max. Assim que ia a marcar o seu número, estava a receber uma chamada dele. Fiquei nervosa! Atendi:
- Olá… Sim, estou bem. Acordei há pouco… E tu? Como estás?... Boa… Diz… Almoçar?! Hum…
- ACEITA! – Apareceu a minha irmã, intrometendo-se na conversa.
- Não sei Max…
A Ana já se estava a enervar ao ver a minha incerteza que me arrancou o telemóvel das mãos:
- Claro que vai almoçar contigo, coitada, ainda está a dormir, já nem sabe o que diz! Ás 14:00h?! Ok, ela estará pronta a essa hora. Beijinhos. – Desligou. – Vá, vai lá pôr-te bonita. – Disse-me ela. – Ele pediu que levasses roupa prática. – Riu-se malandra.
- Ai ai… O que estão para aí a engendrar, vocês os dois?! - Olhei-me. – Esta roupa está bem, não?!
- Está está. – Dizia ela, sempre a controlar um enorme riso que queria soltar-se de dentro dela. – Vai e aproveita, sim?!
- Sim madame! – Fiz sinal de continência na brincadeira. Ambas começamos a rir. Metemo-nos no quarto, e começamos a adiantar as malas. Eram 13:55h:
- Psiiuu… Olha lá?! Não tens um almoço para ir?! – Avisou-me a Ana.
- Pois é, é melhor ir descendo não?! Ele deve estar quase a chegar! – Dito isto ele tocou há campainha. – Mana é ele. Vou descer. Até logo.
- Vai vai. Até logo. Portem-se bem!
Desci as escadas a correr, abracei-o forte e depositei-lhe um enorme beijo apaixonado.
- Onde vamos?! – Eu estava curiosíssima e muito mais bem disposta.
- É surpresa amor. Pega numa daquelas bicicletas e já vais ver. – Disse apontando para duas bicicletas há porta da minha casa.
- Bicicletas?! Para onde é que vamos?
- Surpresa já viste. Quanto mais depressa te meteres em cima de uma mais depressa lá chegamos.
- Max… Tu vê lá para onde é que me vais levar. – Disse receosa.
- Oh então?! Confias em mim ou não? Anda lá.
Como era óbvio, confiava nele a 100% por isso agarrei numa das bicicletas e segui-o. Já tínhamos andado alguns metros, quando o Max se mete numa grande estrada recta, onde só haviam pinheiros de um lado e do outro, não se avistava o final daquela enorme estrada.
- Max! Tens a certeza que é por aqui?!
- É! Anda segue-me. Já não falta muito.
- Não falta muito?! Mas esta estrada não tem fim…
- Calma, já estamos quase lá.
Continuamos a pedalar até que a meio daquela enorme estrada e por entre os pinheiros havia um pequeno caminho de pedras e terra batida.
- Isto não me está a parecer muito seguro. Acho que te enganas-te.
- Não enganei nada. Tu vais gostar.
- Se tu dizes!
Um pouco mais há frente haviam duas enormes arvores, uma de cada lado do caminho com umas eras a caírem por entre elas, parecendo cortinas.
- Isto não tem saída Max! É melhor voltarmos para trás.
- Não! É aqui mesmo! Já chegamos. – Disse com um enorme sorriso.
Ele saiu da bicicleta e encosto-a a uma das árvores, fiz o mesmo e segui-o. Ele desviou as eras que caiam pelas árvores, e logo consegui avistar um enorme jardim. Os meus olhos brilhavam, eu estava sem reacção.
- Ainda achas que não era aqui?! – Riu-se.
- Aqui está perfeito. Como é que sabias deste lugar?!
- É da família do Jay (outro membro da banda THE WANTED). Os tios dele têm este terreno já  há muito tempo e mal o utilizam por isso nós costumamos vir para aqui ensaiar, e eu às vezes venho para aqui escrever letras e assim.
- Uau, isto é fantástico. – Dizia enquanto comtemplava o sítio. Era pequeno e espaçoso jardim, com um pequeno lago e algumas flores a decorá-lo. Mirei mais um pouco, até os meus olhos captarem uma toalha estendida há borda do lago com uma cesta de palha em cima. – Aquilo é para nós?! – Disse incrédula.
- Claro. Achei que um piquenique seria perfeito para aproveitar o tempo que ainda nos resta.
- É absolutamente perfeito. Adoro piqueniques. Oh Max como tu me conheces. Vou sentir tanto a tua falta. – Abracei-o.
- Nós não vamos deixar de falar. E já te prometi que assim que puder te vou lá visitar sim?! – Disse aconchegando-me nos seus fortes braços.
- Mas… Não é a mesma coisa… - Disse com as lágrimas a caírem-me pela cara.
- Nós vamos tentar. Mas não vamos falar disso agora! – Limpou-me as lágrimas. - Tu és a mulher da minha vida, vou ficar há tua espera para sempre.
- Eu não quero que seja pra sempre. Nem que seja distante. Só quero que seja. – Disse triste.
- E será, meu amor. – Abraçou-me forte. Passados uns minutos de silêncio, o Max quebrou-o. – Agora devíamos ir comer qualquer coisa. Aproveitar cada minutinho, sim?!
- Sim. Tens razão. – Beijou-me e fomos sentar-nos na toalha há borda do lago.
Já tínhamos comido bastantes coisas, já estávamos na “sobremesa”:
- Estava tudo delicioso… Quem é que te ajudou? – Piquei o Max.
- Ah. Sabes… Podia muito bem ter sido eu a preparar isto tudo sozinho. Mas o Jay ajudou-me.
- Há claro… Ah ah, tinha de ser.
- Mas a ideia foi minha. – Tentou safar-se. Continuando sempre na brincadeira. – Vamos tirar fotos? Trouxe a máquina para guardar os nossos momentos.
- Óptima ideia! – Peguei na máquina, liguei o contador, pousei-a um pouco afastada de nós, cliquei no botão e fui a correr para ao pé do Max até o flash disparar. E assim passamos o resto da tarde, a tirar fotos. Um ao outro, aos dois, hás cavalitas, aos beijinhos, na palhaçada, …
Eram 18:00h, eu e o Max já estávamos fartos de rir, quando aparecem os rapazes (Tom, Nathan, Siva e Jay), no parque.
(Banda: The Wanted)
E se juntaram a nós na “sessão” fotográfica. Ficamos todos na palhaçada até anoitecer. Eu e o Max despedimo-nos dos rapazes, e fomos em direcção a uma carrinha cinzenta (o carro do Max) colocamos lá dentro as bicicletas, e entrámos. O Max conduziu-o até um hotel, onde estacionou, e pediu-me que o seguisse, assim o fiz. Falou qualquer coisa com o recepcionista, e este assentiu com a cabeça sorrindo e entregando a Max uma chave.
- Max… O que é que estamos aqui a fazer?!  - Interroguei.
- Anda comigo. – Pegou na minha mão, e começamos a subir as escadas.
Atravessamos um enorme corredor, e entramos num quarto. Quando entramos pude logo reparar na mesa que já se encontrava “recheada”. Estava tão linda, super decorada. Havia pétalas de rosas espalhadas por todo o quarto, velas acesas em todos os cantos…

- Oh Max… Isto está…. – Estava sem palavras, tinha-me surpreendido e apanhado completamente desprevenida, hoje pela 2ª vez. 
- Diz Inês – Disse receoso. - … Não gostaste foi?! Eu sabia! Já sabia que ias achar exagerado… Se quiseres vamos embora. – Dizia ele sem respirar. Sentia-o nervoso.
- Não, não. Nada disso Max. – Abracei-o. - Obrigada. Está tudo magnifico. Simplesmente perfeito. Mas não precisavas de tanta coisa. O piquenique chegava bem. Sabes bem que não gosto que gastes dinheiro comigo.
- Quando for a Los Angeles, vou cobrar tudinho. – Brincou.
- Ok, ok. Vamos comer? Aquilo tem tudo óptimo aspecto.
- Vamos. 
Aproximamo-nos da mesa, o Max gentilmente afastou a minha cadeira para que me sentasse e voltou a aproximá-la da mesa. O jantar estava delicioso tal como o almoço. Acabamos de jantar. Depois de uma maravilhosa sobremesa, fomos deitar-nos na cama. Namoramos um bocadinho, até o clima entre nós começar a aquecer. Estávamos num momento só nosso, ninguém o podia interromper. O único som que pairava naquele quarto era o das nossas respirações fortes e pouco controladas. A lua há muito que já fazia companhia hás milhares de estrelas reluzentes no céu, o cansaço acabava de invadir os nossos corpos acabando por nos aconchegar um ao outro. O Max começou a sussurrar-me uma das suas canções, enquanto passava as suas mãos pelos meus cabelos:
-“Now everyday ain't gon' be no picnic. Love aint a walk in the park. All you can do is make the best of it now. Can't be afraid of the dark. We gotta fight, fight, fight, fight, fight, for this love,…”
Acabamos por adormecer. Acordei sobressaltada na manhã seguinte:
- Max! Adormecemos! - Disse abanando-o e saltando da cama.
- Bom dia meu amor… - Disse-me ele super bem-disposto.
- MAX!! Tenho de ir preparar as malas, se não logo não chego a tempo de apanhar o avião.
- O que não faria grande mal, assim ficavas mais tempo comigo.
- Ah ah, sem piadas Max. – Dizia enquanto me vestia atrapalhadamente.
- Fica aqui mais um bocadinho. – Disse puxando-me para ele.
- Sabes bem que queria, mas não posso. 
- Infelizmente. Espera então que eu vou contigo. – Disse saindo da cama e começando-se a vestir rapidamente.
- Estou pronta, vamos?!
- Vamos. – Pegamos nos casacos, metemo-nos no carro e aceleramos até minha casa. Há porta já estava há minha irmã que me esperava impaciente.
- Então a noite foi boa?! Arrumei as tuas roupas nas malas, agora vai ali ver naquelas cangalhadas se queres levar alguma coisa. E despacha-te que já não temos muito tempo. – Resmungava ela, e dizia em tom insinuador, parecendo uma verdadeira mãe a falar.
- Sim Srª. – Abracei-a. – Obrigada mana. O que seria de mim sem ti.
- Nada. – Disse ela na brincadeira.
Entrei no quarto seguida do Max. Já tinha quase tudo arrumado, o Max aproximou-se de mim e abraçou-me forte.
- Não quero que vás. – Disse triste, metendo a mão ao bolso, tirando uma pequena caixa com tons azuis turquesa. 
- O Max… Fartaste-te de gastar dinheiro estes dias.
- Já te disse que quando eu for a Los Angeles és tu que pagas não já?! Vá agora vira-te. – Virei-me, ele desviou para o lado os meus cabelos cor de mel, colocando o fio ao meu pescoço.
- Adoro! Obrigada, é lindo. – Agradeci-lhe enquanto contemplava o colar. Beijei-o apaixonadamente.
- É para saberes que vou estar aqui há tua espera e que jamais te vou esquecer, ok?!
- INÊSSSSS… - Chamava-me a minha irmã. – O Táxi já chegou, temos de ir. 
- ESTOU A IR! – Coloquei as últimas coisas na mala. O Max ajudou-nos a levar as malas até ao táxi, a minha irmã despediu-se dele e entrou no táxi. Eu antes de entrar contemplei-o uma última vez antes de ir. – Sabes que não gosto nada de despedidas…Por isso… Assim que chegar ligo, ok?! – Disse disparado da boca para fora, pois estava a custar-me imenso deixar ali o amor da minha vida. Dito isto, agachei-me para entrar no táxi quando sinto um forte puxão o meu braço. O Max agarrou-me pelo braço puxando uma vez mais para ele, e beijámo-nos uma última vez. Era tão forte e intenso como se fosse pela 1ª vez.
- Oh Pombinhos… Eu sei que deve estar a ser muito difícil para os dois, compreendo perfeitamente mas o avião não. Ele não espera… - Avisava a Ana olhando para o relógio. Ela estava tão contente por regressar, notava-se logo no seu olhar que brilhava de ansiedade. E assim me meti no táxi. Chegadas ao aeroporto, depois de ter-mos feito o check-in, chamaram os passageiros daquele voo, entramos no avião, e já instaladas só restava agora fazer uma óptima viagem até Los Angeles. 






Antes demais quero pedir muitas desculpas pela enorme demora 
em 
postar
 o capítulo, mas eu tenho andado em mudanças e por esse efeito tenho estado também sem internet, daí não ter postado nada este tempo todo.
De qualquer das formas aqui fica um novo capítulo, espero que gostem :D 
E mais uma vez peço imensas desculpas pela demora.
Beijinhos para todos os leitores.
- Inês Oliveira*